quarta-feira

Um turbilhão de coisas estranhas dentro de mim.


Castelos de água, de terra, de cimento, de ar, de papel, de barro.
Construo-os. Destruo-os. Construo-os. Destruo-os. Construo-os. Destruo-os.
Num segundo fecho os olhos e o vento leva-me. E tudo o que na ultima palavra, frase, texto, sentimento, dor, foi construído.
O vento quase levou!
Não entendo é o porquê do quase. Onde fui arranjar forças. Quando os músculos se prendiam e algo me puxava-agarrava- com todas aquelas forças que eu não sabia onde ir buscar.
Acabei caído sobre uma areia molhada, fiquei estendido, sem cor. E corpo gélido!
Cabisbaixo - rendido ao escuro!

5 comentários:

  1. Adorei, estou sem palavras .

    Beijinho *

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  2. Se os meus comentários são qualquer coisa é porque os teus textos são a coisa mais sincera que existe no blogger. E sempre que os leio vejo lá a sinceridade e um pedaço teu agarrado a cada uma delas e isso é algo para mim absolutamente admirável ainda por cima da maneira como o fazes. Admiro essa tua sinceridade e a maneira como a incorporas nas tuas palavras.

    Quanto ao texto tenho a certeza que vais começar a ver a luz ao fundo do tunel agarrar-te a ela e seguir em frente em rumo ao sol. Eu sei que consegues! Não perguntes porquê...simplesmente acredito nisso!

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  3. não entendi o teu sentimento depositado neste texto, o porquê ♥

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